Impropérios

Corriam 12 dias e 3 meses e 15 anos quando cuspi pela primeira vez na decência linguística do meu povo! Desde então tem sido um bruto debitar de impropérios seja qual for a ocasião (exceptuando claro na presença de pais, miúdos, pessoas que merecem/exigem respeito etc.)!
Sou de facto completamente a favor dos palavrões, que, sendo uma forma de liberdade, acarretam a sua quantidade de responsabilidade. Vejamos se me faço entender:

O acto de praguejar leva ao libertar de tensões, alivia estados de espírito, pode levar a gargalhadas dependendo do contexto e serve para adjectivar correctamente os que muitas vezes nem palavras existem para os caracterizar. Mas se eu chegar ao pé da minha avó e disser "Fo*a-se Ti Rosa, Aleijei-me pu*a que pariu!" acho que ela me levava à bruxa para me tirar o diabo do Corpo.

Assim como quando se estiver a assistir a um jogo de futebol (estereotipadamente considerada uma actividade masculina) quando o Tiuí (o ídolo do Sani) falha um golo de baliza aberta, não se vai gritar "Bolas, que falhanço. Este jogador é mesmo fraquinho!"

Para terminar, meninas, a vocês não vos fica bem.

Resumindo e em jeito de conclusão, que venham daí essas caral*adas, quando se trata de as dizer! Só faz bem à saúde, provado por mim!

Pensem nisto
Fiquem bem